Ao ter seu pedido de prorrogação de prazo rejeitado, Pollyana agradeceu aos colegas que votaram a favor. “Percebo de parte da base governista o respeito com nosso trabalho”, agradeceu.
A vereadora lembrou que para justificar seu pedido, não há como não citar o projeto que motivou a solicitação.
“Reforço mais uma vez que o que nos levou a ultrapassar o prazo foi a falta de informações e documentações para este projeto que prevê que o município contraia um empréstimo de 60 milhões de dólares, com contrapartida de 60 milhões por parte da prefeitura, por um período de 10 anos”.
Pollyana diz querer ser justa e ressalta que a prefeitura realmente está caminhando para a composição de um projeto bom para a cidade. “Ressalto aqui que constatamos a viabilidade quanto às taxas, abaixo das praticadas por outras instituições, mas também é preciso apontar que não existe um programa constituído. A meu ver, o projeto está em fase de diagnóstico”, alertou a vereadora que lembrou a existência de um Termo de Ajustamento de Conduta em relação ao Plano Diretor e a falta de um Plano de Mobilidade Urbana, que pelas exigências federais, teve o prazo vencido na semana passada. “Se eu perdi o prazo para dar parecer, o prefeito já está atrasado há três anos, pois tivemos esse tempo para a construção do plano de mobilidade urbana e nada foi feito”.
Mesmo não sendo mais relatora do projeto pela Comissão de Obras, Pollyana salienta que apresentará ao presidente de Câmara os estudos que realizou sobre o projeto com o objetivo de contribuir com a nova comissão composta. “Eu podia esperar o final de semana prolongado, mas preferi estudar a documentação que recebi na quarta-feira passada. E fiz isso não porque o prefeito tem pressa, mas porque penso em minha cidade”, salientou.
Por fim, agradeceu aos vereadores que aprovaram meu pedido para a realização de Audiência Pública para se discutir o projeto.
“É importante que a população e especialistas tenham acesso e possam se manifestar. Afinal, se trata do futuro de nossa cidade. E afirmo aqui que, embora alguns digam que se trata de atuação de quem é pré-candidata, afirmo que quem pensa assim é mentiroso e julga as pessoas pelo o que é”.
A vereadora lembrou que para justificar seu pedido, não há como não citar o projeto que motivou a solicitação.
“Reforço mais uma vez que o que nos levou a ultrapassar o prazo foi a falta de informações e documentações para este projeto que prevê que o município contraia um empréstimo de 60 milhões de dólares, com contrapartida de 60 milhões por parte da prefeitura, por um período de 10 anos”.
Pollyana diz querer ser justa e ressalta que a prefeitura realmente está caminhando para a composição de um projeto bom para a cidade. “Ressalto aqui que constatamos a viabilidade quanto às taxas, abaixo das praticadas por outras instituições, mas também é preciso apontar que não existe um programa constituído. A meu ver, o projeto está em fase de diagnóstico”, alertou a vereadora que lembrou a existência de um Termo de Ajustamento de Conduta em relação ao Plano Diretor e a falta de um Plano de Mobilidade Urbana, que pelas exigências federais, teve o prazo vencido na semana passada. “Se eu perdi o prazo para dar parecer, o prefeito já está atrasado há três anos, pois tivemos esse tempo para a construção do plano de mobilidade urbana e nada foi feito”.
Mesmo não sendo mais relatora do projeto pela Comissão de Obras, Pollyana salienta que apresentará ao presidente de Câmara os estudos que realizou sobre o projeto com o objetivo de contribuir com a nova comissão composta. “Eu podia esperar o final de semana prolongado, mas preferi estudar a documentação que recebi na quarta-feira passada. E fiz isso não porque o prefeito tem pressa, mas porque penso em minha cidade”, salientou.
Por fim, agradeceu aos vereadores que aprovaram meu pedido para a realização de Audiência Pública para se discutir o projeto.
“É importante que a população e especialistas tenham acesso e possam se manifestar. Afinal, se trata do futuro de nossa cidade. E afirmo aqui que, embora alguns digam que se trata de atuação de quem é pré-candidata, afirmo que quem pensa assim é mentiroso e julga as pessoas pelo o que é”.
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