Projeto sobre Aedes Aegypti receberá “Diploma Educador Taubateano do Ano”

Pollyana reunida com a comissão julgadora nesta segunda-feira, 7

Um projeto que aborda os riscos oferecidos pelo mosquito transmissor da dengue, o Aedes Aegypti, foi eleito o melhor trabalho para receber o “Diploma Educador Taubateano do Ano”, durante solenidade em homenagem ao “Dia do Professor”, na quinta-feira, 17. Intitulado “O julgamento do mosquito” o propósito é despertar a conscientização dos estudantes tanto sobre a transmissão quanto às maneiras de evita-la.

O trabalho assinado pelas professoras Clara Faber Fernandes Rotiroti e Mariléa Rosa Ilário Lopes, da EMEF Dr Avedis Victor Nahas, do bairro Quinta dos Eucaliptos, foi o vencedor entre oito projetos inscritos este ano. Outros cinco trabalhos receberão menção honrosa durante a premiação. A eleição ocorreu na tarde desta segunda-feira, 7.

Julgamento – Os trabalhos inscritos na edição 2013 do “Diploma Educador Taubateano do Ano” foram avaliados por uma comissão de professores, conduzidos pela vereadora Pollyana Gama (PPS), presidente da Comissão de Educação, Cultura e Turismo da Câmara e autora do Decreto Legislativo 253/08 que institui a premiação. A parlamentar não participa da votação.

A comissão julgadora foi formada por professoras de diversos segmentos: Rosemary Prado Lopes Silva, da Secretaria de Educação; Elaine Rodrigues da Silva, da Diretoria Regional de Ensino; Ebe Carmargo Pugliese, do Departamento de Pedagogia da Unitau; Ilzara Caldas Serafim, do Conselho Municipal de Educação; Vera Lúcia Amadei Giunta, das Escolas Particulares de Taubaté; Ana Maria Gomes Ramos Araújo, a Ana Baiana, especialmente convidada pela Comissão de Educação da Câmara.

Decreto – De acordo com o Decreto Legislativo 253/08, o Diploma é concedido ao professor que tenha se destacado na realização de experiência escolar, comprovada, em qualquer disciplina ou área do conhecimento, em escola de Educação Básica, no Município de Taubaté, no ano imediatamente anterior em que será entregue o Diploma.

O trabalho não pode ultrapassar seis páginas e deve conter justificativa (motivos para a realização do trabalho); objetivos (o que queria que seus alunos aprendessem); conteúdos curriculares (os conteúdos que desenvolveu para atingir os objetivos); metodologia (como o trabalho foi desenvolvido, passo a passo) e avaliação (do processo de aprendizagem dos alunos e do trabalho pedagógico do professor).

A vereadora Pollyana Gama afirma que a finalidade é estimular bons projetos educacionais. “Nós acreditamos que vamos somar a uma corrente que busca fomentar ações neste sentido. Queremos mostrar que tem muita coisa boa acontecendo”, afirma.