Na explicação pessoal, Pollyana expôs sua preocupação quanto à atual situação da rede municipal de ensino no que se refere à ausência de professores titulares.
“Minha preocupação está no prejuízo que os alunos estão tendo quando o direito de ter aulas com profissionais habilitados não está sendo posto em prática”, afirma Pollyana.
A parlamentar relatou que somente hoje recebeu inúmeras mensagens com informações de faltas de professores em diversas escolas. “Eu me pergunto o quanto isso vai pesar no processo de ensino aprendizagem dos alunos, visto que os dados do Índice da Educação Básica (Ideb) já apontam para uma estagnação no desenvolvimento educacional de nosso município”.
Para exemplificar, Pollyana compartilhou os dados referentes ao 5º ano do Ensino Fundamental. Segundo os dados do Ideb, o índice alcançado em 2013 pela série é de 5,6, distante da média projetada pelo Ministério da Educação, que é de 5,9.
No caso do 9º ano, os números referentes a 2013 apontam, inclusive para uma queda. Enquanto o MEC projetava uma meta de 5,3, a série alcançou 4,6 em Taubaté.
“Muito nos preocupa essa situação que fica distante do que se pretende para nossa Educação. E para se reverter o quadro, precisamos de esforços, inclusive no que se refere a estímulo na carreira do professor, estruturas adequadas para o desenvolvimento de seu trabalho e valorização”, pontou Pollyana.
A vereadora reafirmou que embora a lei que defina os 30 dias de ‘descanso’ para o retorno às atividades aos eventuais tenha sido aprovada pela Câmara, há de se considerar que a atual legislação não tem dado a devida sustentabilidade.
“A lei aprovada aqui na Câmara está dentro da legalidade pela questão de não se criar vínculo com o eventual. Contudo, eu questiono se essa legalidade está dando sustentação à qualidade na educação e na garantia de o aluno ter aula com profissional habilitado”, defende Pollyana.
A parlamentar lembra que sugeriu ao Poder Executivo, juntamente com o vereador Douglas Carbonne, por meio de indicação, que se revisse esse período de 30 dias.
“Como vereadores, é nosso dever fiscalizar e dar apoio aos professores e diretores nesse sentido. Temos visto que há esforço do Executivo para tentar conter esse problema, mas está sendo difícil garantir professores no caso da ausência de professores titulares. Mas teremos de chegar a uma solução”, finalizou a vereadora.
“Minha preocupação está no prejuízo que os alunos estão tendo quando o direito de ter aulas com profissionais habilitados não está sendo posto em prática”, afirma Pollyana.
A parlamentar relatou que somente hoje recebeu inúmeras mensagens com informações de faltas de professores em diversas escolas. “Eu me pergunto o quanto isso vai pesar no processo de ensino aprendizagem dos alunos, visto que os dados do Índice da Educação Básica (Ideb) já apontam para uma estagnação no desenvolvimento educacional de nosso município”.
Para exemplificar, Pollyana compartilhou os dados referentes ao 5º ano do Ensino Fundamental. Segundo os dados do Ideb, o índice alcançado em 2013 pela série é de 5,6, distante da média projetada pelo Ministério da Educação, que é de 5,9.
No caso do 9º ano, os números referentes a 2013 apontam, inclusive para uma queda. Enquanto o MEC projetava uma meta de 5,3, a série alcançou 4,6 em Taubaté.
“Muito nos preocupa essa situação que fica distante do que se pretende para nossa Educação. E para se reverter o quadro, precisamos de esforços, inclusive no que se refere a estímulo na carreira do professor, estruturas adequadas para o desenvolvimento de seu trabalho e valorização”, pontou Pollyana.
A vereadora reafirmou que embora a lei que defina os 30 dias de ‘descanso’ para o retorno às atividades aos eventuais tenha sido aprovada pela Câmara, há de se considerar que a atual legislação não tem dado a devida sustentabilidade.
“A lei aprovada aqui na Câmara está dentro da legalidade pela questão de não se criar vínculo com o eventual. Contudo, eu questiono se essa legalidade está dando sustentação à qualidade na educação e na garantia de o aluno ter aula com profissional habilitado”, defende Pollyana.
A parlamentar lembra que sugeriu ao Poder Executivo, juntamente com o vereador Douglas Carbonne, por meio de indicação, que se revisse esse período de 30 dias.
“Como vereadores, é nosso dever fiscalizar e dar apoio aos professores e diretores nesse sentido. Temos visto que há esforço do Executivo para tentar conter esse problema, mas está sendo difícil garantir professores no caso da ausência de professores titulares. Mas teremos de chegar a uma solução”, finalizou a vereadora.
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