terça-feira, 25 de março de 2014

Pollyana é favorável a exigência de escolaridade aos servidores da Câmara




Ao justificar seu voto ao projeto de lei complementar nº 8/2014 proposto pela Mesa Diretora da Câmara, que altera dispositivos da Lei Complementar nº 213, de 23 de fevereiro de 2010, no que se refere à irredutibilidade, turnos de trabalho e escolaridade do cargo de Encarregado de Serviços Gerais, Pollyana se mostra favorável à proposta.

“Vejo com satisfação porque agrega valor à formação do ser humano”, afirma a vereadora.

Para a parlamentar, o ideal seria que todos tivessem condições de ir ainda além em seus estudos, concluindo até mesmo o ensino superior. “Sou favorável a se exigir escolaridade, mas também a se promover condições para que o servidor conclua seus estudos”.

Pollyana recorda que teve dois casos em sua equipe em que precisou exigir escolaridade para manter seus assessores. “A exigência foi uma forma de incentivá-los a avançar, a progredir em seus estudos e na vida. Para nossa felicidade, um deles, que teve de parar seu curso superior por questões familiares, acabou de concluir o curso no ano passado. É uma vitória!”.

A vereadora explica que essa prática é difundida pelo Todos pela Educação. “O projeto estimula a exigência de escolaridade, mas também de iniciativas que proporcionem meios para que as pessoas completem seus estudos”, ressalta Pollyana, que acredita que essa exigência traz benefícios aos próprios funcionários. “A exigência estimula o servidor a concluir a Educação Básica, isto é, os Ensinos Fundamental e Médio. Outros presidentes também estimulavam a prática dos estudos. Lembro-me quando o Otto Albuquerque era diretor, muito se incentivou para que os servidores da Câmara concluíssem seus estudos”, finalizou.

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