Durante a 108ª Sessão Ordinária, a vereadora
Pollyana Gama fez uso da tribuna e abordou diversos assuntos:
1 – Retomou a fala do vereador Vidal, que falou anteriormente, e afirmou que busca ser justa e reconhece os avanços na administração de nossa cidade, porém, relembra que temos muito a melhorar com relação a prestação de serviços visto a quantidade de reclamações a respeito de marcação de consultas e liberação de documentações, por exemplo.
“A prudência me orienta a desejar que a justiça seja feita. Independente do resultado percebo que pessoas de bem, trabalhadoras, eleitores ou não do atual prefeito, querem justiça e isso significa desejar que não de culpe um inocente ou inocente um culpado.”
Pollyana elogiou os munícipes que vieram até a Câmara Municipal se posicionar quanto a decisão do Tribunal Regional Eleitoral mas ressaltou:
“Admiro vocês que se posicionaram e vieram manifestar, porém é preciso lembrar que essa decisão não passa pela Câmara Municipal. A cassação do prefeito trata-se de uma decisão judicial fruto de um processo de crime eleitoral;
2 – Em seguida, falou a respeito do Plano Municipal de Educação e apresentou alguns dados. O PME terá vigência de 2014-2024 e é norteador principalmente para todas as redes de ensino do município e diversos segmentos da sociedade Taubateana que compreendem a educação como base para o desenvolvimento social, justo e democrático.
Em sua fala, vereadora Pollyana mostrou gráficos com andamento do processo na esfera federal e estadual. Por enquanto, no conteúdo disponibilizado pelo MEC, Taubaté consta como uma das cidades que ainda não forneceu o andamento do processo de desenvolvimento do PME.
Alguns gráficos ilustraram a situação das metas estabelecidas no PNE e norteadoras do PME com a realidade de Taubaté realização onde observa-se que apenas 2 estão parcialmente realizadas. Uma delas é de Educação Integral, na qual a quantidade de escolas dessa modalidade em Taubaté na rede pública ultrapassa a Meta Brasil. Outro exemplo citado pela vereadora é a Meta 10 que se refere à Educação de Jovens e Adultos integrada a educação profissional que ainda não é realizada na cidade.
“Ainda precisamos avançar bastante e o nosso PME será importante para isso. Convido a sociedade interessada a se envolver e se comprometer nessa construção. Entre em contato com a Secretaria de Educação ou eu mesma posso ser o elo: vamos todos participar dessa construção!”
3 – Por fim, um assunto mais inquietante: a vereadora Pollyana relatou a situação dos professores da rede pública municipal de ensino. Pollyana contou que tem recebido diversas reclamações a respeito do cancelamento das aulas de reforço e recurso para a educação infantil para que estes professores sejam realocados para substituição dos professores.
“Quando fiquei sabendo da situação, falei com a professora Edna, secretária de Educação, pessoa que respeito muito, e me afirmou que a informação não procedia. Porém, não parei de receber mensagens sobre o assunto.”
Vereadora relatou que recebeu professores, alunos e pais e as reclamações são muito parecidas e partem de várias comunidades escolares.
“Hoje, uma aluna do Ezequiel me contou que quando questionou a ausência do professor, foi informada de que a prefeitura não teria dinheiro para pagar um substituto. Outro professor contou que a explicação dada é que a ação foi feita para poder pagar as férias dos professores. Isso é um absurdo!”
A vereadora ressaltou sua preocupação com os recentes ocorridos:
“Acredito que comunicação é aquilo que o outro compreende e não o que se fala. Se a secretária afirmou que não procede a informação, é preciso melhorar o processo e trazer uma comunicação clara com a rede pois há um coletivo de pessoas entendendo diferente."
Ao final, vereadora Pollyana Gama apelou ao prefeito e a secretária um olhar apurado para a situação.
“É um absurdo que os alunos fiquem sem professor. Defendo professores, mas defendo pais, alunos e o desenvolvimento desses alunos, por isso apelo ao prefeito e a secretária que se reveja essa situação!”
Pollyana convidou os demais vereadores a visitarem escolas e a questionarem se aquele professor em sala é o efetivo.
"Quero ter a certeza de que o direito de nossos alunos terem um professor em sala de aula seja garantido, seja esse professor titular, substituto ou eventual, é preciso ser professor."
Além dessa ação, vereadora Pollyana contou que hoje apresentou dois ofícios sobre o assunto à Secretaria de Educação no qual pede cópia da ata com orientações dadas aos diretores relacionadas a esses fatos.
1 – Retomou a fala do vereador Vidal, que falou anteriormente, e afirmou que busca ser justa e reconhece os avanços na administração de nossa cidade, porém, relembra que temos muito a melhorar com relação a prestação de serviços visto a quantidade de reclamações a respeito de marcação de consultas e liberação de documentações, por exemplo.
“A prudência me orienta a desejar que a justiça seja feita. Independente do resultado percebo que pessoas de bem, trabalhadoras, eleitores ou não do atual prefeito, querem justiça e isso significa desejar que não de culpe um inocente ou inocente um culpado.”
Pollyana elogiou os munícipes que vieram até a Câmara Municipal se posicionar quanto a decisão do Tribunal Regional Eleitoral mas ressaltou:
“Admiro vocês que se posicionaram e vieram manifestar, porém é preciso lembrar que essa decisão não passa pela Câmara Municipal. A cassação do prefeito trata-se de uma decisão judicial fruto de um processo de crime eleitoral;
2 – Em seguida, falou a respeito do Plano Municipal de Educação e apresentou alguns dados. O PME terá vigência de 2014-2024 e é norteador principalmente para todas as redes de ensino do município e diversos segmentos da sociedade Taubateana que compreendem a educação como base para o desenvolvimento social, justo e democrático.
Em sua fala, vereadora Pollyana mostrou gráficos com andamento do processo na esfera federal e estadual. Por enquanto, no conteúdo disponibilizado pelo MEC, Taubaté consta como uma das cidades que ainda não forneceu o andamento do processo de desenvolvimento do PME.
Alguns gráficos ilustraram a situação das metas estabelecidas no PNE e norteadoras do PME com a realidade de Taubaté realização onde observa-se que apenas 2 estão parcialmente realizadas. Uma delas é de Educação Integral, na qual a quantidade de escolas dessa modalidade em Taubaté na rede pública ultrapassa a Meta Brasil. Outro exemplo citado pela vereadora é a Meta 10 que se refere à Educação de Jovens e Adultos integrada a educação profissional que ainda não é realizada na cidade.
“Ainda precisamos avançar bastante e o nosso PME será importante para isso. Convido a sociedade interessada a se envolver e se comprometer nessa construção. Entre em contato com a Secretaria de Educação ou eu mesma posso ser o elo: vamos todos participar dessa construção!”
3 – Por fim, um assunto mais inquietante: a vereadora Pollyana relatou a situação dos professores da rede pública municipal de ensino. Pollyana contou que tem recebido diversas reclamações a respeito do cancelamento das aulas de reforço e recurso para a educação infantil para que estes professores sejam realocados para substituição dos professores.
“Quando fiquei sabendo da situação, falei com a professora Edna, secretária de Educação, pessoa que respeito muito, e me afirmou que a informação não procedia. Porém, não parei de receber mensagens sobre o assunto.”
Vereadora relatou que recebeu professores, alunos e pais e as reclamações são muito parecidas e partem de várias comunidades escolares.
“Hoje, uma aluna do Ezequiel me contou que quando questionou a ausência do professor, foi informada de que a prefeitura não teria dinheiro para pagar um substituto. Outro professor contou que a explicação dada é que a ação foi feita para poder pagar as férias dos professores. Isso é um absurdo!”
A vereadora ressaltou sua preocupação com os recentes ocorridos:
“Acredito que comunicação é aquilo que o outro compreende e não o que se fala. Se a secretária afirmou que não procede a informação, é preciso melhorar o processo e trazer uma comunicação clara com a rede pois há um coletivo de pessoas entendendo diferente."
Ao final, vereadora Pollyana Gama apelou ao prefeito e a secretária um olhar apurado para a situação.
“É um absurdo que os alunos fiquem sem professor. Defendo professores, mas defendo pais, alunos e o desenvolvimento desses alunos, por isso apelo ao prefeito e a secretária que se reveja essa situação!”
Pollyana convidou os demais vereadores a visitarem escolas e a questionarem se aquele professor em sala é o efetivo.
"Quero ter a certeza de que o direito de nossos alunos terem um professor em sala de aula seja garantido, seja esse professor titular, substituto ou eventual, é preciso ser professor."
Além dessa ação, vereadora Pollyana contou que hoje apresentou dois ofícios sobre o assunto à Secretaria de Educação no qual pede cópia da ata com orientações dadas aos diretores relacionadas a esses fatos.
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