Ao justificar o seu voto favorável ao projeto de Lei Ordinária nº 186/2014, de autoria do prefeito, que autoriza a doação de área de terreno à empresa SIMI Manutenção de Elevadores Ltda, a vereadora Pollyana Gama (PPS) ressaltou que o seu anseio é o mesmo que de toda população taubateana: o desenvolvimento do município e a geração de empregos.
“Nesse sentido, como já mencionei em audiência pública para discutir as tratativas de doação de áreas, reforço a necessidade de fiscalizar e acompanhar o posteriormente para verificar a concretização daquilo que foi proposto pelas empresas, ao pleitearem as referidas áreas.
Quanto ao projeto de Lei Ordinária nº 57/2015, de autoria do prefeito, sobre a transferência de recursos para o Lar Irmã Amália, Pollyana criticou a demora para a transferência do valor à entidade, que se destina à compra de uma impressora copiadora.
Quanto ao projeto de Lei Ordinária nº 57/2015, de autoria do prefeito, sobre a transferência de recursos para o Lar Irmã Amália, Pollyana criticou a demora para a transferência do valor à entidade, que se destina à compra de uma impressora copiadora.
“Sabem de quanto é essa transferência de recursos? De R$1500,00. E desde o ano passado está na prefeitura, com toda essa morosidade. E em outras situações, somos cobrados de prazo por conta de se ultrapassar cinco dias para se emitir um parecer de um projeto complexo”, comparou.
Pollyana aproveitou para compartilhar que falou, hoje, com o prefeito sobre a permanência do projeto que atende meninas no contra turno, desenvolvido no Lar Irmã Amália. “O prefeito acenou ser favorável à permanência do projeto. Amanhã também falarei com a professora Edna sobre isso, pois várias mães estão apreensivas”, pontuou a vereadora, que lembrou que a prefeitura mantém apenas duas monitoras na entidade, sendo o restante assumido pela entidade.
“Até a comida, que deveria ser custeada por meio da transferência de recursos do PNAE (Programa Nacional de Alimentação Escolar) não tem sido mantida. Os recursos ainda não chegaram e os gêneros alimentícios que foram para a entidade foram poucos”, contou.
A parlamentar tratou, ainda, da questão do ensino integral. Pollyana diz não ser favorável ao que vem sendo relatado, no que se refere a se condicionar a permanência do programa Bolsa Família à obrigatoriedade de se matricular o aluno no período integral. “Não concordo com isso e entendo como coação. Não se pode obrigar os pais a deixarem seus filhos no ensino integral sob a condição de se continuar recebendo o Bolsa Família”, repreende.
Pollyana informa que o programa Bolsa Família não prevê essa obrigatoriedade e que entende a prioridade de se oferecer o ensino integral às crianças em situação de vulnerabilidade, mas desde que seja respeitada a decisão do pai. “Entendo ser plausível se oferecer ensino integral para os alunos em situação de vulnerabilidade, mas para isso, é preciso se ter estrutura condizente para o atendimento digno a essas crianças”.
Por fim, Pollyana salientou que questionou o Poder Executivo sobre a compra do prédio da Rua Emilio Winther, nº 106, com a utilização de recursos do Fundeb. “Quero saber qual a justificativa para se comprar aquele prédio que está fechado, desocupado. Quero saber em que, de fato, a sua aquisição colaborará com o desenvolvimento da educação de nosso município”.
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