A vereadora Pollyana utilizou a tribuna, na 150ª Sessão
Ordinária da Câmara Municipal de Taubaté, para compartilhar as principais ações
de sua semana.
Pollyana registrou a satisfação em ver 108 famílias
recebendo a entrega de suas moradias, no conjunto Benedito Capeletto. “É
preciso enaltecer que isso só foi possível graças aos esforços dos governos
federal, estadual e municipal. Graças ao ajuste fiscal iniciado em 2013, foi
possível o município ingressar no Programa Minha Casa Minha Vida”.
Fotos de sua visita à creche Irmã Celeste também foram
exibidas pela TV Câmara. A parlamentar explicou que, embora a reforma tenha
sido realizada no ano passado, faltou resolver o problema de escoamento de água
da unidade.
Ela também parabenizou a organização da Festa do Arroz, que
aconteceu na cidade de Tremembé e, por fim, falou sobre uma reunião que
realizou com algumas mães de alunos do CEMTE.
Pollyana destacou o assunto que vem tratando sobre a questão
envolvendo o ensino integral e os beneficiados do programa Bolsa Família.
Segundo ela, muitos foram os relatos de pais, diretores e professores quanto a
questão.
“De um lado, pais nos procurando temerosos, pois foram
informados que se não colocassem seus filhos no ensino integral, seriam
cortados do Bolsa Família. De outro lado, diretores com receio por terem
recebido orientação de cadastrarem no ensino integral alunos que fossem
beneficiados do programa, mesmo que não estivessem, de fato, frequentando”,
contou.
Diante desse cenário, Pollyana disse estar satisfeita, pois
acredita que seus apontamentos contribuíram para a publicação do decreto 13570,
de 26 de maio de 2015, que dispõe sobre o atendimento em período integral dos
alunos beneficiários do Programa Bolsa Família nas escolas da Rede Municipal de
Taubaté.
“O decreto regulamenta que serão PRIORITARIAMENTE ATENDIDOS
no sistema de educação em tempo integral ou jornada estendida os alunos
atendidos pelo Bolsa Família. Acho importante essa iniciativa. Mas vejam:
PRIORIDADE é diferente de OBRIGAÇÃO!”, argumentou.
Para a vereadora, a medida do Poder Executivo poderia ter
sido adotada desde 2013, 2014, já que se baseia em normativas dos anos
anteriores. “Que bom que os alunos em situação de vulnerabilidade terão
prioridade. O que não se pode aceitar é a coação”, finalizou.
Nenhum comentário:
Postar um comentário