quarta-feira, 27 de maio de 2015

Pollyana aborda ensino integral ao fazer uso da tribuna

A vereadora Pollyana utilizou a tribuna, na 150ª Sessão Ordinária da Câmara Municipal de Taubaté, para compartilhar as principais ações de sua semana.

Pollyana registrou a satisfação em ver 108 famílias recebendo a entrega de suas moradias, no conjunto Benedito Capeletto. “É preciso enaltecer que isso só foi possível graças aos esforços dos governos federal, estadual e municipal. Graças ao ajuste fiscal iniciado em 2013, foi possível o município ingressar no Programa Minha Casa Minha Vida”.

Fotos de sua visita à creche Irmã Celeste também foram exibidas pela TV Câmara. A parlamentar explicou que, embora a reforma tenha sido realizada no ano passado, faltou resolver o problema de escoamento de água da unidade.

Ela também parabenizou a organização da Festa do Arroz, que aconteceu na cidade de Tremembé e, por fim, falou sobre uma reunião que realizou com algumas mães de alunos do CEMTE.

Pollyana destacou o assunto que vem tratando sobre a questão envolvendo o ensino integral e os beneficiados do programa Bolsa Família. Segundo ela, muitos foram os relatos de pais, diretores e professores quanto a questão.

“De um lado, pais nos procurando temerosos, pois foram informados que se não colocassem seus filhos no ensino integral, seriam cortados do Bolsa Família. De outro lado, diretores com receio por terem recebido orientação de cadastrarem no ensino integral alunos que fossem beneficiados do programa, mesmo que não estivessem, de fato, frequentando”, contou.

Diante desse cenário, Pollyana disse estar satisfeita, pois acredita que seus apontamentos contribuíram para a publicação do decreto 13570, de 26 de maio de 2015, que dispõe sobre o atendimento em período integral dos alunos beneficiários do Programa Bolsa Família nas escolas da Rede Municipal de Taubaté.

“O decreto regulamenta que serão PRIORITARIAMENTE ATENDIDOS no sistema de educação em tempo integral ou jornada estendida os alunos atendidos pelo Bolsa Família. Acho importante essa iniciativa. Mas vejam: PRIORIDADE é diferente de OBRIGAÇÃO!”, argumentou.

Para a vereadora, a medida do Poder Executivo poderia ter sido adotada desde 2013, 2014, já que se baseia em normativas dos anos anteriores. “Que bom que os alunos em situação de vulnerabilidade terão prioridade. O que não se pode aceitar é a coação”, finalizou.


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