segunda-feira, 3 de agosto de 2015

No retorno do recesso, Pollyana faz uso da tribuna em sessão ordinária

No retorno do recesso parlamentar, a vereadora Pollyana Gama (PPS) utilizou a tribuna para elogiar o presidente da Câmara Municipal, vereador Digão, e os demais componentes da mesa, quanto ao resultado das obras de acessibilidade.

Pollyana lembrou que também visando pela inclusão, chegou a solicitar a criação de cargo para intérprete de sinais.  

“Também neste sentido, reforço aqui a necessidade de se se implantar a acessibilidade nos prédios públicos municipais, de acordo com as normas da ABNT. Fui relatora desse projeto, de autoria do colega Angelo Fillipini (em legislatura anterior) e, embora observe que novos prédios estejam sendo construídos já se pensando em inclusão, ainda há os que precisem de adaptação”.

Na sequência, Pollyana mencionou a matéria publicada no jornal Gazeta de sábado (dia 01/08/2015) sobre o ensino Integral.

“O que eu venho falando há muito tempo agora é matéria de jornal. Que o ensino integral é importante e que precisamos de cada vez mais vagas, todos nós sabemos e até apoiamos. Porém, não dá para compreender que crianças tenham que dormir em colchonetes que não cabem nem o corpo todo da criança. Precisamos aprimorar, aliar quantidade com qualidade e respeito. Estamos tratando de crianças”.

Pollyana também falou sobre a situação dos novos moradores do Conjunto Habitacional Benedito Capeletto. Segundo ela, moradores têm reclamado sobre a falta de vagas em unidades próximas. “Além disso, os moradores elencaram outras necessidades. É necessário adequar o local às necessidades da população”, argumenta.

Outro assunto abordado pela vereadora foi quanto ao suposto fechamento da Biblioteca Central.

“Em terra de Lobato, fomos questionados sobre o fechamento da biblioteca. De acordo com que fui informada por alguns jovens, a ideia da secretaria de Cultura é destinar o local a um espaço voltado ao público infantil e aos artesãos locais. Está errado! É preciso agregar, incentivar o acesso às bibliotecas, torna-las mais atrativas”, defendeu Pollyana.

A vereadora também mencionou a situação dos professores eventuais, que pela legislação, poderão somente eventuar por 30 dias. “Os eventuais que temos não dão conta. Como vai fazer com salas sem professores? Vamos questionar”.

Por fim, Pollyana questionou o prefeito sobre as emendas à Lei de Diretrizes Orçamentárias, de autoria dos vereadores, que foram vetadas.

“Não entendo o que levou o prefeito a não ver como prioridade a aquisição de um veículo furgão com isolamento térmico e refrigeração para coleta de leite, que foi objeto de nossa emenda ao Banco de Leite; não entendo como o prefeito não viu prioridade em destinar R$ 92 mil à Casa São Francisco de Idosos, ou R$ 100 mil ao Centro de Controle de Zoonoses. Somente quem conhece esses trabalhos é capaz de saber da necessidade desses recursos para desenvolver suas atividades em favor da população”, defendeu Pollyana, que avaliou a postura do prefeito como truculenta e contrária ao diálogo.


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