Pollyana questiona transferência do PS Municipal para Hospital Universitário

Ao fazer uso da tribuna, na 164ª Sessão Ordinária da Câmara Municipal de Taubaté, a vereadora Pollyana Gama (PPS) enfatizou a importância da votação do projeto de lei que trata sobre a função de professor coordenador, que está como o item 8 na pauta do dia.

A parlamentar parabenizou o jornalista Fabricio Junqueira pelo lançamento de seu livro Cartas do Tetra e felicitou o Mestre Paizinho pela homenagem recebida no encerramento da Festa do Folclore. “Merecidamente, o querido Mestre Paizinho agora é oficialmente o Rei do Congo”, destacou.

Em atenção à reclamação de vários pais de alunos da escola Santa Luzia, Pollyana compartilhou imagens das calçadas das imediações da escola.

Na oportunidade, a parlamentar fez vários questionamentos sobre a informação de transferência do Pronto Socorro Municipal para o Hospital Universitário. Segundo ela, é preciso que a prefeitura esclareça, por exemplo, o que é, de fato, o Pronto Socorro de portas fechadas.

“Recebemos a notícia de que haverá a transferência do Pronto Socorro Municipal para o Hospital Universitário. Contudo, não se sabe, por exemplo, por quanto tempo, se será todo ou parte da estrutura. Há de se esclarecer também o que será feito já que o PS está passando por reforma”, apontou Pollyana.
A vereadora fez questão de pontuar o empenho do vereador Paulo Miranda, que buscou recursos junto ao deputado Alexandre da Farmácia para o Pronto Socorro e do deputado Davi Zaia, que trouxe R$ 150 mil para aquisição de equipamentos para o Pronto Socorro Municipal.

Ainda sobre a saúde, a parlamentar abordou o problema sofrido pelos pacientes de Oncologia. “Realmente é uma situação que machuca muitas famílias. Sei porque vivi isso em minha família”, destaca.

Para ela, o debate levantado pelo deputado Padre Afonso é pertinente, mas é importante que se reconheça o trabalho realizado pelo Hospital Regional. “Temos informações de que o nosso Hospital Regional fechou R$14 milhões acima, em termos de investimento. Enquanto isso, outras unidades, como o hospital Frei Galvão e o Pio 12 fecharam com metade da quota, até porque houve corte por parte do governo federal”, relatou.

Por fim, Pollyana voltou a insistir sobre a necessidade do empenho de lideranças políticas para que se discuta com o governo do Estado a necessidade de se construir um Hospital Regional no Vale Histórico. “Sabemos do empenho dos deputados Padre Afonso e Davi Zaia, mas precisamos reforçar essa discussão junto ao governo estadual”.